Koi Arquitetura moveis de Design

sábado, 5 de julho de 2014

As características humanas que deram forma ao Living Office



A Herman Miller identificou seis motivações de trabalho chave, informados por peritos independentes e às próprias pesquisas internas, e foi considerado cada um em relação ao indivíduo, grupo, cognitivo e experiência física.
Segurança: As pessoas desejam saúde, segurança, familiaridade e competência.
Autonomia: Nós, naturalmente, buscamos a liberdade em nossas ações e decisões.
Pertencer: Os seres humanos querem uma conexão significativa com os outros.
Realização: Buscamos a excelência e ter orgulho de nossas realizações.
Status: Queremos o reconhecimento de nossas contribuições.
Objetivo: As pessoas querem fazer uma diferença significativa.
Greg Parsons, vice-presidente da Herman Miller, observou que “as tecnologias de hoje nos permitem trabalhar em qualquer lugar. Então, por que devemos ir a um escritório? O Living Office visa proporcionar aos trabalhadores, o que o palco ou estúdio de gravação oferece aos músicos. Um ambiente otimizado para inspirar e permitir o melhor desempenho das pessoas. Por meio de uma profunda compreensão das motivações humanas e em design, o Living Office aumenta o desempenho e satisfação”.
A Herman Miller pesquisou como esses seis motivadores conectam-se ao design  do escritório. No estudo global que foi realizado sobre as preferências e atributos individuais, pessoas que disseram que foram motivadas por “conexão” e “se sentir pertencendo ao local” preferiram um “oásis pessoal” no local de trabalho que suporta a “auto identidade e propriedade.” Eles também expressaram desejo de ambientes de trabalho que “não parecem ou se sentem como em um escritório, mas em casa”, que “fluíssem entre casual e formal”, “refletissem o espaço da equipe”, e “permitissem e incentivassem interações”.
No mesmo estudo global, as pessoas que disseram ser motivadas por um trabalho significativo e envolvente se veem como “ocupadas” e preferiram interativos ambientes de trabalho que ofereciam “liberdade para explorar” e “diferentes perspectivas e pontos de vista.” Proporcionar às pessoas a opção de selecionar ambientes de trabalho que melhor cumprem a devida tarefa completa seu desejo de autonomia.

Fonte: issoehermanmiller.com.br/blog


KOI Arquitetura Móveis de Design

*São Paulo - Rua França Pinto, 926 - Vila Mariana - Fone: (11) 3483-7616.
*Curitiba - Rua Treze de Maio, 870 - Cj. 02 - São Francisco - Fone: (41) 3029-9009.
*Florianópolis - Rua Araújo Figueiredo, 119 - Sala 501 - Centro - Fone: (48) 3303-6309


Oca recebe a maior exposição da cultura Maya já feita no Brasil



A Oca está recebendo até 24 de agosto a maior exposição sobre a Cultura Maya já feita no Brasil: “Mayas: revelação de um tempo sem fim”. São centenas de objetos que ultrapassam o valor estético da arte maia do período pré-hispânico, mostrando o estilos de vida, organização sócio-política, consciência histórica, religiosidade e a cosmovisão desta antiga cultura.
A exposição tem uma seção introdutória com a visão geral da área geográfica, grupos Mayas e uma linha do tempo. Já no subsolo, oito eixos temáticos ocupam uma área de 3 mil m², que abordam: O homem frente à natureza; Comunidade e vida cotidiana; O coração das cidades; O homem à frente do tempo e dos astros; As elites governantes e sua historiografia; As forças sagradas; O homem e os deuses: os rituais; ‘Entrar no caminho’: ritos funerários.
Veja Detalhes:
Local: Oca Ibirapuera
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Parque do Ibirapuera / portão 3 – Parque Ibirapuera - São Paulo –SP
Quando: Até 24 de Agosto
Funcionamento: De Terça-feira a Domingo, das 09h às 17h.
Contato: Telefone: (11) 3105-6118 – museudacidade@prefeitura.sp.gov.br
Preços: Entrada gratuita

Fonte: issoehermanmiller.com.br/blog


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Herman Miller Brasil

Living Office: um novo modelo de espaços de trabalho http://ow.ly/yHx3i



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USM Haller - Flexível

François Motte, Paris (France)

Quando ele começou a renovação da cozinha de seu apartamento em Montmartre, François Motte decidiu por um armário de cozinha padrão. 
USM seria perfeito, colocando-se além na sua concepção, a sua robustez, ea suas cores vibrantes. O vermelho chama a atenção para si contra o pano de fundo azul. Pratos e copos são colocados nas duas novas prateleiras, enquanto utensílios estão guardados nas gavetas, onde anteriormente canetas normalmente seriam encontradas.
Depois de usar as duas novas prateleiras durante dois meses, Motte precisou de mais espaços, então ele acrescentou mais 2 prateleiras. Em seguida, dois anos mais tarde, ele decidiu expor sua coleção de aproximadamente 300 livros de receitas.
A USM então, sugeriu uma expansão vertical do "armário", adicionando mas três prateleiras precisamente adaptadas à forma diversas dos seus livros. Agora, a abrangente biblioteca de culinária de Motte é aparente.

USM Haller. Flexível!!!

Fonte: Revista Spaces#7.

KOI Arquitetura Móveis de Design - Representante autorizado USM para todo o Brasil.

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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Entenda como surgiu o Living Office, ganhador de prêmios na NeoCon 2014



Em 2013, a Herman Miller lançou o Living Office, com uma abordagem centrada no ser humano. Continuando o legado de liderança da empresa no projeto do ambiente de trabalho moderno, o Living Office aborda desejos e necessidades que são fundamentais para todos os seres humanos. Ele procura inspirar e possibilitar um ambiente de trabalho mais natural e desejável, promover uma maior conexão, criatividade, produtividade e prosperidade para todos.
Aproveitando o impulso do lançamento do Living Office, a Herman Miller revelou novas ferramentas, informações e novos projetos de móveis dinâmicos para ajudar as organizações a alcançar seu próprio Living Office.
Em um Living Office, o local funciona como uma poderosa expressão da cultura única da organização e uma ferramenta estratégica para realizar as suas ambições. Os princípios orientadores do design começam com aqueles fatores que são fundamentais para todos os seres humanos; porque todos os indivíduos e empresas trabalham de forma diferente e, em seguida, concentrarem-se nas qualidades que são únicas para cada um.
O Living Office começa com uma compreensão do que todas as pessoas intuitivamente buscam em um local de trabalho. Para criar escritórios onde as pessoas e os negócios podem prosperar, a Herman Miller acredita que as organizações devem desenvolver espaços que equilibram as experiências e motivações dos indivíduos, além de grupos, bem como as suas necessidades cognitivas e físicas. As ferramentas do Living Office para a modelagem da experiência humana também são responsáveis ​​pela interação natural destas dimensões.
Essa semana faremos mais alguns posts sobre o Living Office no blog da Herman Miller. Continue acompanhando-o para estar por dentro dessa revolução no design de escritórios.


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Parceria com a Place Textiles

Anos antes de Kristie Strasen fundar a Place Textiles em Nova York em 2006, ela visitou a Herman Miller como uma consultora têxtil. Ela se lembra o quanto ficou impressionada com a filosofia de materiais da Herman Miller. “Eu estava muito animada” disse ela, “Tínhamos atitudes paralelas sobre o design e cor dos tecidos. Entendemos um ao outro. Desde então meu senso estético sempre esteve de acordo com a Herman Miller”.
Hoje, ela diz, “Estou muito animada de novo.” Ela recentemente retomou contato com a Herman Miller e o resultado é o que ela chama de “uma combinação feita no paraíso.” A Place Textiles é agora uma parceira aliada a Herman Miller, e a seleção de sua linha agora faz parte do programa de aliança têxtil Herman Miller.
A aliança com Herman Miller honra a admiração que Strasen teve a vida toda pelos designers que ela reverenciava quando concebeu a Place Textiles. “A idéia por trás da Place é criar tecidos com belas cores e texturas”, ela disse, “e não se focar no padrão. É uma paleta integrada, com cores leves, claras e neutras. Essa combinação, faz parte dos complementos da importante história da Herman Miller nas cores”.





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7 perguntas para Brian Kane, Designer Industrial

Brian Kane começou a trabalhar cedo com design e continuou obsessivamente nessa área por 40 anos! Quando recém formado em design industrial, ele trabalhou para a Silvio Coppolo em Milão, Itália. Com seus 30 anos ele virou sócio-proprietário e vice-presidente de design e desenvolvimento do Metropolitan Furniture Corporation (Metro) em Nova Iorque. Após 12 anos ele criou a Brian Kane Design Studio em São Francisco e permaneceu por lá até hoje!
Brian Kane recentemente fez o design da linha de móveis para o lounge Swoop da Herman Miller.
Aqui estão sete perguntas para Brian Kane:
1. No que você está trabalhando agora?
Meus trabalhos atuais incluem a finalização do conceito do lounge Swoop para a Herman Miller. Ainda é preciso trabalhar em alguns elementos, como os banquinhos e mesas para o Café, a iluminação, telas para privacidade e armários para aparelhos eletrônicos. Tudo necessário para completar um ambiente de “lounge e trabalho”.
2. Qual projeto seu você tem mais orgulho?
Sem sombra de dúvidas a coleção Swoop para a Herman Miller. Observar a maneira que as pessoas se comportam em espaços públicos e oferecer um cômodo inteiro para as necessidades daquele ambiente foi ótimo! E eu estou bem feliz com o resultado final!
Eu também tenho bastante orgulho dos bancos Landscape Form que estão espalhados pelas ruas de Nova Iorque e São Francisco.
3. O que te inspira?
Viajar, ir a diferentes cidades. As suas arquiteturas, os espaços públicos, a energia deles, os museus, tudo me inspira em viagens.
Construir coisas também, eu acho que eu gosto de gratificação imediata!
4. Qual trabalho de outro designer ou artista você mais admira?
A explosão italiana em design no final dos anos 70 e começo dos anos 80. Toda aquela paixão e criatividade geraram diversos produtos ótimos. Os trabalhos de Mario Bellini e Vico Magistretti realmente tiveram um grande impacto em mim. Para ser mais específico o LeBambole e o Sinbad.
Meus outros heróis são minimalistas: Le Corbusier, Charles and Ray Eames, Deiter Rams, Antonio Citterio, Jasper Morrison.
5. Qual seria o seu projeto dos sonhos?
Eu sempre tentei ao máximo utilizar de maneira inovadora materiais sustentáveis em meus projetos. Eu gostaria de continuar a fazer isso – encontrar novos materiais e fabricantes que estão dispostos a inovar.
Outro projeto dos sonhos seria oferecer meus serviços de design (sem custo) para alguma organização sem fins lucrativos que precisa do meu talento no design.
6. Qual lugar do mundo você tem mais vontade de visitar?
Minha fascinação por viagens me leva sempre a diferentes partes da Itália. Morei em Milão nos anos 70 e eu nunca enjoei de ir para lá!
7. O que você gostaria de conquistar antes de morrer?
Estou trabalhando nisso!





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Herman Miller na NeoCon 2014

Herman Miller é premiada com Living Office na NeoCon 2014http://ow.ly/yC6Qp





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Revista Spaces#7 - USM Haller

Lindsey e Ian Adelman, Brooklyn (USA)

Lindsey e Adelman projetam lustres deslumbrantes articulados e de estruturas celulares leves. Uma de suas criações está pendurada em sua sala de estar, enquanto outros têm sido publicados em revistas de design em todo o mundo. Ao contrário da maioria dos 
artistas, Adelman não é tímida sobre seu trabalho: para aqueles que desejam fazer luminárias semelhantes, o designer tem fornecido um conjunto de instruções em seu site (lindseyadelman.com) para a elaboração de lâmpadas e peças prontamente disponíveis. 
Não é de admirar, então, que Adelman foi atraída para o mobiliário modular USM Haller, que em si é um sistema de juntas de bola e de hastes de metal que podem ser montados, criando espaços personalizados e em muitos casos como vitrines de exibição. Para sua casa em Prospect Park West, no Parque do Brooklyn Slope, ela e seu marido, Ian, optou por uma coleção toda branca de armários baixos, que criam uma paisagem horizontal na grande sala de estar. Os detalhes foram importantes para Ian, que é designer digital líder 
no The New York Times. Projetou nos móveis as dimensões específicas que acomodariam sua coleção de discos de vinil e 
materiais de arte. "Ian e eu colocamos as nossas idéias em conjunto", diz Lindsey, 

Fonte: Revista Spaces#7

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Cadeiras Aeron - Herman Miller Brasil

O Pellicle, material que forma a Aeron, faz com que ela se adapte e cuide do seu corpo, mantendo-o em equilibrio. 
Entre no site http://www.hermanmiller.com.br/ e descubra mais detalhes.

Fonte: Herman Miller Brasil





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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Wireless

Uma filosofia ou regra aqui na Herman Miller é sempre evitar fios sem comprometer a qualidade.
Aqui vai um guia rápido para deixar tudo em sua casa wireless- da internet ao áudio streaming- para você ter mais espaço, sem se preocupar em tropeçar no emaranhado de fios.
Lifehacker recommenda:
1. Cartões WiFi em laptops, desktops, consoles, tudo.
2. Use um roteador wireless.
3. Use uma ponte wireless (é como um segundo roteador que se conecta com o principal e divide a conexão)
4. Coloque o roteador o mais alto possível.
5. Você pode melhorar o sinal do seu celular com algumas ferramentas.
6. Wireless HDMI não é a corrente principal ainda, mas você pode conseguir se puder bancar.
7. Som wireless via Airport Express, Apple TV, ou Audioengine W1.
8. Impressão wireless via Poloplug ou pontes wireless com suporte USB.
9. Fotos wireless via cartões Eye-Fi SD cards (porém não para iPads)
Dito isso, se tivéssemos escolha de não ter fios em nossa casa, faríamos sem nem pensar. Nada se compara a poder ver filmes via streaming, sem ter problemas técnicos.
Imagem: everyplace courtesia da CC license





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Eric Chan é premiado

Parabéns a Eric Chan que recebeu recentemento o prêmio de Ilustre Designer Chinês do Mundo do Centro de Design de Hong Kong.
Segundo Chan esse prêmio em particular é muito importante: “Criar um produto com um significado, responsabilidade e que transmita um senso de relevância cultura são prioridades pessoais. Eu sou verdadeiramente agradecido por ser reconhecido de uma forma tão significante”.
Chan é fundador e diretor da ECCO Design, em Nova Iorque. Ele nasceu na China e acredita na filosofia oriental de criar uma harmonia entre homem e natureza, sociedade e tecnologia. “Eu estou mais interessado em traduzir tecnologias complicadas em simples entendimento, e produtos amigáveis para pessoas,” disse.
A Herman Miller e Chan têm colaborado com um número de projetos durante uma longa e orgulhosa história juntos. Entre eles, a elegante cadeira Foray e o altamente adaptável Intersect Portfolio.






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Home Office – Asuka Hisa

Para Asuka Hisa, ser a diretora de educação de um museu significa desenvolver e organizar programas educacionais, que dêem à oportunidade de trazer idéias criativas para a comunidade. Além disso, ela é a criadora de programas comoWall Works , aonde aclamados artistas em meio de carreira criam grandes projetos de arte com alunos. E também pelos Workshops Familiares de Artistas Emergentes onde se aprende e faz projetos com artistas que estão surgindo na área. Nessa entevista, Hisa divide seus pensamentos em trabalho, espaço, e a boa vida.
“Descrever meu espaço ideal de trabalho e vida é um desafio prazeroso. De alguma forma, poderá ser sempre aonde e quando eu quiser, se eu tiver a paz na mente para pensar e sonhar- eu poderia estar andando pelo bairro, ou de bicicleta, sentada no sofá, ou mesmo deitada na cama.
Eu tenho um caderninho que é indispensável, onde eu anoto bilhetes e desenho. Tudo que chama minha atenção tem um espaço no caderninho. Eu simplesmente preciso escrever. Esse caderno de bolso é perfeito, e funciona como um estúdio portátil para minha mente. Essa necessidade de escrever no bloco vem de anos trabalhando em período integral em um dinâmico museu e cuidando da família. Lidando com prazos, projetos, e o mundo daqueles que amamos, eu acho um refugio, e dessa forma eu me sinto dando a liberdade para os meus impulsos criativos.

Fonte: Blog Herman Miller Brasil.


                                        Acima: Cadernos, velhos e novo. Meu personagem alter-ego.

Eu adoro ficar em casa, trabalhar de casa, mas eu raramente eu estou em casa. As crianças já estão grandes (16 e 18) e eu sou uma voraz consumidora das experiências locais. Em uma cidade com tantas diversidades como Los Angeles, eu fico revigorada, intelectualmente e criativamente, pelas minhas caminhadas pela cidade, e eu considero isso uma extensão do meu espaço ideal de vida e trabalho.
Eu finalmente criei um estúdio em casa, mas ainda não o usei de verdade. Estou muito acostumada a considerar meu estúdio qualquer lugar. Citando Virginia Woolf (autora de A Room of One´s Own, dentre outros trabalhos) “Eu pensei como seria ruim ser trancada para fora, quando eu pensei que talvez fosse pior ser trancada para dentro”.

                                        Acima: Casa/Estúdio. (Fotos: Edie Kahula Pereira e Asuka Hisa)

Eu trabalho em um museu contemporâneo chamado Museu de Arte de Santa Mônica.  Arte que envolve diversas perspectivas estéticas, culturais, e ideológicas diariamente. Diversas vezes no dia, durante minhas caminhadas pelos corredores do museu, surgem idéias em minha mente. Eu incentivo as pessoas a visitar museus frequentemente. Dá certo.


   Acima: Vista das instalações em exposição por Michael Asher (Foto: Grant Mumford, Cortesia do Museu de Santa Mônica.)

Em meu trabalho como diretora de educação do museu, eu tento fazer com que meu escritório e os projetos de departamento se expandam através de colaborações multi facetadas, para ir além das paredes da instituição.


                                                             Acima: Minha mesa de trabalho

O Wall Works é um dos meus projetos prediletos que envolvem estudantes do primário e ginásio na criação de arte em parceria com o museu, artistas e comunidade. O projeto demanda a gravação de um vídeo, visitas a estúdios de artistas, coordenação com as escolas e uma instalação profissional. O mais importante é que ensina a juventude sobre arte e artista num ambiente altamente colaborativo. Os projetos tornaram um corredor sem vida em uma passagem bem colorida e convidativa! Estudantes são parte de uma exposição de arte de boa-fé pública vista por centenas de visitantes.


                       Acima: Zippy’s Nicknacks, Tonics, e Magical Gadgets projeto com Bari Ziperstein


                                                Acima: blik e eu (detalhe) projeto com gráficos


Acima: Listen, Tell, Draw (detalhe) projeto com Kim Schoenstadt (Todas as fotos, cortesia do Museu de Artes de Santa Mônica)

Uma vida boa é criada por bom trabalho, seja profissional ou pessoal. O espaço ideal de trabalho? Bem aqui, ali e lá.”