Tendências em design de escritório e a pressão para reduzir os custos e o consumo de energia estão levando as empresas a repensar a sua iluminação. Em edifícios comerciais, a iluminação é responsável por 35% do consumo de energia, mais do que qualquer outra utilização final única. Porque luzes emitem calor, além de iluminar, iluminação também contribui para a categoria: refrigeração de espaço, que responde por 16% do consumo de energia. Muitos espaços de trabalho móveis já possuem sistemas de iluminação controlada individualmente. Como as empresas se deslocam para um design mais aberto, eles veem uma oportunidade para reduzir custos, contando com iluminação natural e iluminação ambiente para atender às necessidades dos trabalhadores.
Ao decidir o quanto de luz ambiente é necessário, os designers tomam uso da tecnologia em consideração, e com razão. Computadores, tablets eletrônicos e telefones inteligentes têm a sua própria fonte de luz e as pessoas precisam de menos claridade ao utilizar essas ferramentas. Infelizmente, os níveis reduzidos de energia recomendadas para o uso do computador fazem a leitura mais difícil. Isso é particularmente verdade para os trabalhadores mais velhos, mas os trabalhadores mais jovens se prejudicam com pouca luz também quando seus olhos estão cansados.
Além disso, os trabalhadores cada vez mais esperam para ter o controle sobre todos os aspectos do meio ambiente, de trazer o seu próprio dispositivo de escolher onde vão trabalhar e controlar a sua iluminação. Além disso, quando é oferecido o controle e educação básica, as pessoas vão desligar as luzes quando não precisarem ou quando sairem da sala. O fato que luzes de diodos emissores de luz (LED, em inglês) são controladas pelo usuário é uma das razões que LEED os premeia. A outra razão é que os LEDs utilizam 75% menos energia e duram 25 vezes mais do que as lâmpadas incandescentes.
Há um investimento inicial em iluminação, mas quando usado em combinação com outros tipos, vale a pena o tempo. De acordo com o Manual Energy Star Building, “Com um bom projeto [que inclui uma combinação de fontes de luz], o uso de energia de iluminação na maioria dos edifícios podem ser cortadas pelo menos pela metade, mantendo ou melhorando a qualidade da iluminação. Tais projetos normalmente se pagam em economia de energia por si só dentro de alguns anos”.
Luzes bem desenhadas têm os controles on-off de fácil acesso ao indivíduo. Também é possível controlar a projeção da luz (para reduzir o brilho da tela do monitor e da superfície) e o calor gerado não é escaldar ao toque.
O ideal é que a lâmpada ofereça “controle de dentro do controle”, ou seja, não é apenas o interruptor on/off sob o controle do indivíduo, mas também a quantidade e a posição da luz. Quando disponíveis, os controles de brilho devem ter uma gama generosa, e ajuste do nível de luz contínuo (ou seja, configurações suaves de escuro a brilhante, controlado pela pessoa) é preferível.
A Herman Miller oferece uma variedade de belas e funcionais luzes. Todas as recentemente introduzidas são de LED, que está rapidamente se tornando o padrão nos Estados Unidos, o Reino Unido, Alemanha e outros países. Além disso, interiores comerciais, novas construções e projetos escolares que programam a iluminação de LED são elegíveis para créditos LEED nas áreas de Energia e Atmosfera, Materiais e Recursos, Qualidade Ambiental Interna e Inovação em Design.
Escritórios devem permitir que as pessoas façam seu trabalho, qualquer que o seja. Enquanto a conservação de energia e redução de custos são fortes fatores nas decisões de iluminação, o ajuste entre o indivíduo e o trabalho, ou seja, ergonomia, continua a ser a consideração final.
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